3 de julho de 2010

De volta a... Londres


Vou para Londres amanhã, dia 5, bem cedo e regresso no dia 14 à noite. Vão ser 10 dias passados naquela que é a minha cidade preferida do planeta, a seguir a Lisboa, claro, que é a minha cidade. Já fui várias vezes à capital britânica, mas a verdade é que não me canso de lá ir. Adoro aquilo, para além de que se trata de uma cidade que tem sempre novidades e algo novo para oferecer.

Como já fui várias vezes a Londres, digamos que vamos encarar esta ida à cidade de uma forma um pouco diferente. Vamos à mesma aproveitar o tempo ao máximo, mas vamos fazer as coisas de outra forma e com outro espírito.

Entretanto, já levo comprados bilhetes para o musical dos Queen, chamado We Will Rock You, e para um dedicado ao Michael Jackson, chamado Thriller – Live. Já vi o dos Queen em 2006, mas gostei tanto que faço questão de o voltar a ver.

Depois, também já comprei bilhetes para uma excursão a Windsor e também para uma excursão chamada The Celebrity Tour of London e que me parece bem interessante, podem dar uma vista de olhos aqui.

Levo várias ideias do que irei por lá ver e fazer. Desta vez não pode falhar o número 10 da Downing Street. Tenho curiosidade em ir ao Absolut Icebar London, podem ver o que é aqui. Estou muito curioso para ver o novo British Music Experience, talvez a recordar um pouco o saudoso Rock Circus, e a nova Saatchi Gallery. Enfim, isto é só uma parte da lista de ideias que eu levo, e que inclui também uma série de coisas já vistas e feitas nas outras visitas a Londres.

Estou mesmo entusiasmado com este meu regresso a Londres. É uma cidade que já faz parte da minha vida. Já lá fui várias vezes, a primeira das quais em 92. Já lá vi 2 concertos dos U2, e um do Michael Jackson, foi lá o destino da minha viagem de finalistas da licenciatura, vi um jogo do Chelsea, na altura orientado por Mourinho, etc., etc.

12 de junho de 2010

U2 360º At The Rose Bowl



No passado dia 7, dia em que foi colocado à venda, lá fui à FNAC comprar todos os formatos do novo DVD/Blu Ray dos U2. Digamos que vinha bem carregado e que gastei uma pipa de massa. Os U2 andam a exagerar um pouco com os formatos, mas também só os compra todos quem quer, como é o meu caso que faço questão de comprar tudo dos U2.

Apesar de ter sido sempre minha intenção comprar todos os formatos, antes do dia 7 já tinha ido à FNAC fazer a pré-compra de um dos formatos, da edição Super Deluxe, isto para poder receber um cartão fã dos U2 que a FNAC criou, e que até está bem catita.

Falando então deste novo DVD/Blu Ray, o mesmo revela e prova, mais uma vez, que não há outra banda no planeta como os U2. Na 360º Tour os U2 voltam a surpreender, a inovar e a serem pioneiros. Para esta banda não há o jogar no seguro, o não correr riscos. Para fazerem uma tour, os U2 só a fazem se for para apresentar algo de novo e diferente.

A única coisa que eu não entendo neste DVD/Blu Ray é o facto de no concerto não aparecer a entrada da banda em palco nem a primeira música que eles tocaram, estou a falar da Breathe, que aparece como extra. No caso dos U2, as entradas em palco e a primeira música que é interpretada sempre foi de uma enorme importância, até mesmo para caracterizar a respectiva tour. É como imaginar um concerto da ZOO TV ou da POPMART sem a entrada em palco e sem a Zoo Station, no caso da primeira, e da Mofo, no caso da segunda.

A realização é algo "acelerada", com mudanças constantes de câmara. Mas o resultado final é muito bom e com muito ritmo.

De qualquer forma, apesar da excelente realização e do trabalho altamente profissional, a verdade é que continua a ser impossível um DVD/Blu Ray retratar na totalidade a emoção, a magia e a loucura que é estar a assistir ao vivo a um concerto dos U2.

Destaque para os muitos extras, em especial ao facto de vir muita coisa de Barcelona, e também alguma de Milão.

A edição Super Deluxe, a tal mais completa, vem repleta de coisas, incluindo o programa da Tour, e merece cada cêntimo que uma pessoa deu por ela.

E nunca mais é Setembro para voltar a ver os U2 ao vivo.



29 de maio de 2010

I was in Paris

Como tinha dito na mensagem anterior, fui na semana passada a Paris, desta vez em trabalho e não de férias, já que se tratava da viagem de fim de ano do actual ano lectivo da Universidade da Terceira Idade do Lumiar. O grupo era composto por 32 pessoas, alunos e professores da Universidade. Foi a minha terceira viagem à capital francesa, mas Paris é daquelas cidades que vale a pena visitar muitas vezes. De todas as coisas que fiz desta vez, só uma delas a fiz pela primeira vez, que foi subir no funicular de Montmartre. Tudo o resto foram repetições, mas são coisas que valem, e muito, a pena repetir várias vezes ao longo da vida, ainda para mais algumas delas já as tinha feito em 91, tinha 17 anos na altura, e digamos que agora tenho uma visão bem diferente das coisas.


A viagem foi muito boa e pode-se dizer que correu bastante bem. A capital francesa é sem dúvida magnificent. Foram 3 dias aproveitados ao máximo e chegámos todos a Portugal bem contentes com a viagem que tínhamos feito. Fomos a Versailles ver o palácio e os jardins, fizemos um cruzeiro no Sena à noite, fomos ao Moulin Rouge, a Montmartre, à Sacré Coeur, e andámos muito de autopullman, passando, em alguns casos várias vezes, pelos inúmeros locais de referência da cidade. Parámos no Trocadero, no Jardim do Luxemburgo, etc. As refeições iam todas incluídas e foram todas tipicamente francesas. Dois dos três almoços realizaram-se num restaurante bem típico, localizado mesmo ao lado do Louvre.

Interessante foi o facto de termos passado, no autopullman, umas 4 vezes pelo túnel onde a Diana teve o acidente de carro que a vitimou. O cruzeiro no Sena à noite é deslumbrante, é à noite que aquela cidade mostra todo o seu potencial e beleza. Depois, é giro a quantidade de gente que está nas margens do rio, uns a tocarem trompete, outros guitarra, outros a conviver com bebidas alcoólicas, outros só para dizerem adeus aos barcos, etc. Esta coisa do adeus para e dos barcos é bem interessante, ora é para as pessoas que estão nas margens, ora é para as pessoas que estão nas pontes, ou que vêm nos outros barcos. Em relação ao Moulin Rouge, gostei mais daquilo quando lá fui em 91. Agora, a coisa é encarada mais como negócio e para rentabilizar ao máximo o espaço metem gente a mais, ao ponto de uma pessoa ficar sentada completamente apertada e quase sem se conseguir mexer. No último dia, tivemos a manhã livre, fomos então de metro até à Opera, rumámos até às galerias Lafayette e passeámos naquela zona, até à Madeleine, etc.

O que esta minha visita a Paris também teve de diferente em relação às outras foi o facto de ter andado muito de autopullman na cidade e por causa disso percebi que aqueles tipos a conduzir são completamente doidos e muito menos civilizados do que os portugueses. Mas o giro é que apesar de toda aquela aparente confusão, a verdade é que não se vê um único acidente.


Foi sem dúvida uma viagem que nunca irei esquecer, por ter sido àquela cidade, como também pelas circunstâncias em que ela se realizou.

O "I was in Paris" do título vem a propósito do facto de ter comprado nas galerias Lafayette uma t-shirt com essa frase e com a Torre Eiffel.

Em Setembro, estou de volta à capital francesa.

22 de maio de 2010

Paris


Na próxima semana, vou, pela terceira vez, à cidade de Paris. Depois de lá ter estado em 1991 e mais recentemente em 2008, cá vou eu novamente à lindíssima capital francesa. Mas desta vez será numa lógica diferente, já que se trata do passeio de fim de ano da Universidade da Terceira Idade do Lumiar. Vão ser 3 dias aproveitados ao máximo e só espero que o raio do vulcão não nos pregue nenhuma partida.

Depois, em Setembro, estarei de volta a Paris, dessa vez para ver o concerto dos U2 no Stade de France. A propósito, espero que o Bono recupere rapidamente da operação e que a digressão europeia se realize como está previsto. Força Bono!!!

2 de maio de 2010

It Might Get Loud


Comprei entretanto o Blu-Ray It Might Get Loud, no qual participa The Edge. O filme/documentário é uma espécie de encontro entre 3 grandes e conceituados guitarristas: The Edge, Jimmy Page e Jack White. Por um lado, temos os três juntos num estúdio a conversarem, a trocarem experiências e também a tocar algumas coisas em conjunto. Depois, temos cada um deles individualmente a visitar locais marcantes na sua carreira, a tocarem sozinhos no respectivo estúdio, etc. Pessoalmente, como é óbvio, as cenas de maior valor são as do Edge e claro que para mim o filme seria bem melhor se fosse só com ele. Mas digamos que até suporto muito bem o Jimmy Page, um senhor com muita classe e muito estilo. Agora, para o Jack White é que não tenho grande paciência.

Para quem quiser comprar o Blu-Ray com legendas em Português, pode fazê-lo aqui, foi onde eu comprei o meu.

Também comprei na net mais umas t-shirts dos U2, mas não foi no site oficial que aquilo de facto não funciona da melhor forma. Já mandei vir o vinil do Artificial Horizon há algum tempo e até agora nada.

Deixo-vos com o vídeo da parte mais interessante do Blu-Ray, trata-se do sound check do Edge e que vem como extra.



22 de abril de 2010

Boa sorte Paulo Sérgio!!!

Estou extremamente contente com a contratação de Paulo Sérgio para treinador do Sporting a partir da próxima época. Já há algum tempo que dizia que gostava de ver este senhor a treinar a equipa leonina, já que fez um trabalho muito positivo no Paços de Ferreira, o mesmo acontecendo agora no Vitória. Já temos então um excelente treinador para a próxima época, agora faltam é jogadores de qualidade e com nível para jogarem no grande Sporting.

Apesar de estar bastante satisfeito com a contratação do actual treinador do Vitória, não queria deixar de referir que me parece algo ridículo mandar o Carvalhal embora para colocar no seu lugar o Paulo Sérgio, já que são treinadores muito parecidos mas o primeiro já conhecia os cantos à casa e era de borla. Como também é de salientar que mais uma vez a direcção do Sporting revela toda a sua incompetência em todo este processo de mudança de treinador e uma enorme falta de respeito para com o Carvalhal. Basta comparar com a mudança de treinador que, em princípio, irá ocorrer no Porto.

11 de abril de 2010

Pedro Passos Coelho... uma esperança???


Estive há bocado a ouvir o discurso de Pedro Passos Coelho e fiquei muito surpreendido pela positiva. Apesar de alguma demagogia ao melhor estilo de Obama, a verdade é que apresentou medidas com as quais eu concordo e tocou em pontos muito pouco politicamente correctos. É necessário quanto antes fazer uma revisão de fundo da nossa Constituição, nomeadamente que ela deixe de ser marcadamente de esquerda, como também é urgente que exista uma maior exigência em relação aos apoios sociais e que quem os receba dê alguma coisa de útil em troca ao país. Um dos problemas de Portugal é haver um cada vez maior número de inúteis que vivem completamente à conta do Estado e que o pouco que fazem vai totalmente contra os interesses da nação.

Viagem à Irlanda (21 a 25 de Julho 2012)

Sendo eu um enorme fã dos U2 desde os meus 10 anos de idade (desde 1984), ir à Irlanda era há muito tempo um desejo e um sonho que eu queri...