12 de junho de 2010

U2 360º At The Rose Bowl



No passado dia 7, dia em que foi colocado à venda, lá fui à FNAC comprar todos os formatos do novo DVD/Blu Ray dos U2. Digamos que vinha bem carregado e que gastei uma pipa de massa. Os U2 andam a exagerar um pouco com os formatos, mas também só os compra todos quem quer, como é o meu caso que faço questão de comprar tudo dos U2.

Apesar de ter sido sempre minha intenção comprar todos os formatos, antes do dia 7 já tinha ido à FNAC fazer a pré-compra de um dos formatos, da edição Super Deluxe, isto para poder receber um cartão fã dos U2 que a FNAC criou, e que até está bem catita.

Falando então deste novo DVD/Blu Ray, o mesmo revela e prova, mais uma vez, que não há outra banda no planeta como os U2. Na 360º Tour os U2 voltam a surpreender, a inovar e a serem pioneiros. Para esta banda não há o jogar no seguro, o não correr riscos. Para fazerem uma tour, os U2 só a fazem se for para apresentar algo de novo e diferente.

A única coisa que eu não entendo neste DVD/Blu Ray é o facto de no concerto não aparecer a entrada da banda em palco nem a primeira música que eles tocaram, estou a falar da Breathe, que aparece como extra. No caso dos U2, as entradas em palco e a primeira música que é interpretada sempre foi de uma enorme importância, até mesmo para caracterizar a respectiva tour. É como imaginar um concerto da ZOO TV ou da POPMART sem a entrada em palco e sem a Zoo Station, no caso da primeira, e da Mofo, no caso da segunda.

A realização é algo "acelerada", com mudanças constantes de câmara. Mas o resultado final é muito bom e com muito ritmo.

De qualquer forma, apesar da excelente realização e do trabalho altamente profissional, a verdade é que continua a ser impossível um DVD/Blu Ray retratar na totalidade a emoção, a magia e a loucura que é estar a assistir ao vivo a um concerto dos U2.

Destaque para os muitos extras, em especial ao facto de vir muita coisa de Barcelona, e também alguma de Milão.

A edição Super Deluxe, a tal mais completa, vem repleta de coisas, incluindo o programa da Tour, e merece cada cêntimo que uma pessoa deu por ela.

E nunca mais é Setembro para voltar a ver os U2 ao vivo.



29 de maio de 2010

I was in Paris

Como tinha dito na mensagem anterior, fui na semana passada a Paris, desta vez em trabalho e não de férias, já que se tratava da viagem de fim de ano do actual ano lectivo da Universidade da Terceira Idade do Lumiar. O grupo era composto por 32 pessoas, alunos e professores da Universidade. Foi a minha terceira viagem à capital francesa, mas Paris é daquelas cidades que vale a pena visitar muitas vezes. De todas as coisas que fiz desta vez, só uma delas a fiz pela primeira vez, que foi subir no funicular de Montmartre. Tudo o resto foram repetições, mas são coisas que valem, e muito, a pena repetir várias vezes ao longo da vida, ainda para mais algumas delas já as tinha feito em 91, tinha 17 anos na altura, e digamos que agora tenho uma visão bem diferente das coisas.


A viagem foi muito boa e pode-se dizer que correu bastante bem. A capital francesa é sem dúvida magnificent. Foram 3 dias aproveitados ao máximo e chegámos todos a Portugal bem contentes com a viagem que tínhamos feito. Fomos a Versailles ver o palácio e os jardins, fizemos um cruzeiro no Sena à noite, fomos ao Moulin Rouge, a Montmartre, à Sacré Coeur, e andámos muito de autopullman, passando, em alguns casos várias vezes, pelos inúmeros locais de referência da cidade. Parámos no Trocadero, no Jardim do Luxemburgo, etc. As refeições iam todas incluídas e foram todas tipicamente francesas. Dois dos três almoços realizaram-se num restaurante bem típico, localizado mesmo ao lado do Louvre.

Interessante foi o facto de termos passado, no autopullman, umas 4 vezes pelo túnel onde a Diana teve o acidente de carro que a vitimou. O cruzeiro no Sena à noite é deslumbrante, é à noite que aquela cidade mostra todo o seu potencial e beleza. Depois, é giro a quantidade de gente que está nas margens do rio, uns a tocarem trompete, outros guitarra, outros a conviver com bebidas alcoólicas, outros só para dizerem adeus aos barcos, etc. Esta coisa do adeus para e dos barcos é bem interessante, ora é para as pessoas que estão nas margens, ora é para as pessoas que estão nas pontes, ou que vêm nos outros barcos. Em relação ao Moulin Rouge, gostei mais daquilo quando lá fui em 91. Agora, a coisa é encarada mais como negócio e para rentabilizar ao máximo o espaço metem gente a mais, ao ponto de uma pessoa ficar sentada completamente apertada e quase sem se conseguir mexer. No último dia, tivemos a manhã livre, fomos então de metro até à Opera, rumámos até às galerias Lafayette e passeámos naquela zona, até à Madeleine, etc.

O que esta minha visita a Paris também teve de diferente em relação às outras foi o facto de ter andado muito de autopullman na cidade e por causa disso percebi que aqueles tipos a conduzir são completamente doidos e muito menos civilizados do que os portugueses. Mas o giro é que apesar de toda aquela aparente confusão, a verdade é que não se vê um único acidente.


Foi sem dúvida uma viagem que nunca irei esquecer, por ter sido àquela cidade, como também pelas circunstâncias em que ela se realizou.

O "I was in Paris" do título vem a propósito do facto de ter comprado nas galerias Lafayette uma t-shirt com essa frase e com a Torre Eiffel.

Em Setembro, estou de volta à capital francesa.

22 de maio de 2010

Paris


Na próxima semana, vou, pela terceira vez, à cidade de Paris. Depois de lá ter estado em 1991 e mais recentemente em 2008, cá vou eu novamente à lindíssima capital francesa. Mas desta vez será numa lógica diferente, já que se trata do passeio de fim de ano da Universidade da Terceira Idade do Lumiar. Vão ser 3 dias aproveitados ao máximo e só espero que o raio do vulcão não nos pregue nenhuma partida.

Depois, em Setembro, estarei de volta a Paris, dessa vez para ver o concerto dos U2 no Stade de France. A propósito, espero que o Bono recupere rapidamente da operação e que a digressão europeia se realize como está previsto. Força Bono!!!

2 de maio de 2010

It Might Get Loud


Comprei entretanto o Blu-Ray It Might Get Loud, no qual participa The Edge. O filme/documentário é uma espécie de encontro entre 3 grandes e conceituados guitarristas: The Edge, Jimmy Page e Jack White. Por um lado, temos os três juntos num estúdio a conversarem, a trocarem experiências e também a tocar algumas coisas em conjunto. Depois, temos cada um deles individualmente a visitar locais marcantes na sua carreira, a tocarem sozinhos no respectivo estúdio, etc. Pessoalmente, como é óbvio, as cenas de maior valor são as do Edge e claro que para mim o filme seria bem melhor se fosse só com ele. Mas digamos que até suporto muito bem o Jimmy Page, um senhor com muita classe e muito estilo. Agora, para o Jack White é que não tenho grande paciência.

Para quem quiser comprar o Blu-Ray com legendas em Português, pode fazê-lo aqui, foi onde eu comprei o meu.

Também comprei na net mais umas t-shirts dos U2, mas não foi no site oficial que aquilo de facto não funciona da melhor forma. Já mandei vir o vinil do Artificial Horizon há algum tempo e até agora nada.

Deixo-vos com o vídeo da parte mais interessante do Blu-Ray, trata-se do sound check do Edge e que vem como extra.



22 de abril de 2010

Boa sorte Paulo Sérgio!!!

Estou extremamente contente com a contratação de Paulo Sérgio para treinador do Sporting a partir da próxima época. Já há algum tempo que dizia que gostava de ver este senhor a treinar a equipa leonina, já que fez um trabalho muito positivo no Paços de Ferreira, o mesmo acontecendo agora no Vitória. Já temos então um excelente treinador para a próxima época, agora faltam é jogadores de qualidade e com nível para jogarem no grande Sporting.

Apesar de estar bastante satisfeito com a contratação do actual treinador do Vitória, não queria deixar de referir que me parece algo ridículo mandar o Carvalhal embora para colocar no seu lugar o Paulo Sérgio, já que são treinadores muito parecidos mas o primeiro já conhecia os cantos à casa e era de borla. Como também é de salientar que mais uma vez a direcção do Sporting revela toda a sua incompetência em todo este processo de mudança de treinador e uma enorme falta de respeito para com o Carvalhal. Basta comparar com a mudança de treinador que, em princípio, irá ocorrer no Porto.

11 de abril de 2010

Pedro Passos Coelho... uma esperança???


Estive há bocado a ouvir o discurso de Pedro Passos Coelho e fiquei muito surpreendido pela positiva. Apesar de alguma demagogia ao melhor estilo de Obama, a verdade é que apresentou medidas com as quais eu concordo e tocou em pontos muito pouco politicamente correctos. É necessário quanto antes fazer uma revisão de fundo da nossa Constituição, nomeadamente que ela deixe de ser marcadamente de esquerda, como também é urgente que exista uma maior exigência em relação aos apoios sociais e que quem os receba dê alguma coisa de útil em troca ao país. Um dos problemas de Portugal é haver um cada vez maior número de inúteis que vivem completamente à conta do Estado e que o pouco que fazem vai totalmente contra os interesses da nação.

Shutter Island



Por ter alguma admiração pelo trabalho de Scorsese, não podia deixar de ir ver o seu último filme, mas a verdade é que o mesmo não me agradou, e já não é a primeira vez que me desiludo com um filme deste senhor, já com Gangs Of New York a desilusão também foi enorme. Em relação a Shutter Island, o mesmo é muito virado para a questão da psiquiatria, temática que pouco me diz. O filme está bem realizado, o DiCaprio está fantástico, mas por não gostar da temática acabou por ser para mim algo maçador. Aquilo no final até faz tudo sentido, mas mesmo assim o filme não me convence.

Este filme marcou também o fim das minhas idas a cinemas com pipocas. Acabou, a paciência tem limites!

Viagem à Irlanda (21 a 25 de Julho 2012)

Sendo eu um enorme fã dos U2 desde os meus 10 anos de idade (desde 1984), ir à Irlanda era há muito tempo um desejo e um sonho que eu queri...